A lei também assegura que os docentes passem ao menos 33% desse tempo fora das aulas para poderem atender aos estudantes e preparar aulas, visando, assim, melhorar a qualidade do ensino.
No ano passado a Folha de São Paulo fez um levantamento, mostrando que a jornada extra-classe é o ponto mais desrespeitado da lei.
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