11 de março de 2013

O CAOS NA EDUCAÇÃO DE CAMPOS

Por Graciete Santana

Desde 2008, pela Unidade Classista e, à frente da direção do SEPE/Campos, temos denunciado a carência aguda de professores nas escolas municipais de Campos.
Lutamos pela convocação e, prorrogação da validade do concurso de 2008.
Foram muitas as solicitações de audiência com a Prefeita de Campos a fim de solucionar a carência que naquele período já ultrapassava o número de 1000(mil) professores.
Denunciamos no MPE. O processo - depois de longo período - foi arquivado. O resultado dessas ação foram - tão somente - a indicação de novo concurso público enquanto que, a audiência com a prefeita nunca aconteceu.

Do último concurso o que se tem notícias é que, foram convocados professores em número aquém da carência. Muitos destes, tem sido "convocados" para assumir por meio de contrato sua própria vaga do concurso.

Há ainda índicios que, contratados do mal fadado "REDA" - que já deu o que falar - foram contactados por alguns diretores de unidades escolares, para retornar ao trabalho. Principalmente os auxiliares das creches municipais.

Desde o início do ano letivo de 2013, pais e alunos reclamam da falta de professores. Tais como em anos anteriores, desde 2008, muitos alunos tiveram sequer uma aula.

E agora vem este governículo "chorar as pitangas" com apelos emocionais de que "a população será prejudicada" com a partilha dos ROYALTIES.

Ora convenhamos!

A população pobre deste município sofre com o descaso na Educação, na Saúde, nos Transportes Coletivos, na Segurança Pública, etc, apesar dos ROYALTIES.

Assim, o grande desespero na partilha dos ROYLATIES vem mesmo da cúpula do governículo cor de rosa e, amigos. Dos que tem se locupletado ao longo dos anos desses fartos recursos.

Tenho dito

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